Trump x Elon Musk: o que essa aliança pode significar para os investidores?
Nas últimas semanas, o mercado financeiro voltou sua atenção para uma movimentação estratégica que pode mudar os rumos da política e da economia global: a reaproximação entre Donald Trump e Elon Musk. Embora pareça apenas mais uma manchete polêmica, essa possível aliança traz implicações reais para quem investe — especialmente aqueles que aplicam em ações, criptomoedas e empresas de tecnologia. Se você pensa que política americana não tem impacto direto nos seus investimentos, está na hora de rever essa ideia.
Lays Lodi
6/7/20253 min read


Por que os investidores estão de olho em Trump e Musk?
Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e atual pré-candidato republicano, tem um histórico de decisões que influenciam diretamente o mercado. Cortes de impostos, desregulamentações e políticas pró-negócios fizeram seu governo ser visto com bons olhos por Wall Street.
Elon Musk, por outro lado, é mais do que o CEO da Tesla e da SpaceX. Ele é um influenciador do mercado financeiro, com tweets capazes de movimentar bilhões em minutos — seja no setor automotivo, cripto ou aeroespacial.
Agora, imagine a força de um apoio mútuo entre os dois.
Há rumores de que Musk pode apoiar Trump nas eleições de 2024 (com chances crescentes de vitória) e que, em contrapartida, teria espaço de influência em futuras decisões políticas — algo que impacta diretamente os setores onde ele atua e investe.
Impactos diretos no mercado: o que você precisa observar
Essa aliança não é apenas simbólica. Ela pode trazer mudanças concretas em diversos setores:
1. Tecnologia e Inteligência Artificial
Musk é defensor da regulação da IA — mas de uma regulação feita por “pessoas que entendem do assunto”, o que pode abrir portas para incentivos a empresas do setor. Um governo alinhado com Musk pode favorecer a inovação tecnológica e beneficiar ações ligadas a IA, como Nvidia, Microsoft, Tesla e outras.
2. Carros elétricos e energia limpa
Com Musk liderando a Tesla, mudanças nas políticas ambientais e fiscais dos EUA podem favorecer (ou prejudicar) o setor de carros elétricos. Um governo que ofereça benefícios fiscais à produção local pode impulsionar ainda mais os lucros da Tesla e atrair novos investidores.
3. Mercado de criptomoedas
Ambos — Trump e Musk — têm opiniões fortes sobre criptomoedas. Trump, que antes era crítico, começou a aceitar doações em cripto em sua campanha. Musk, por sua vez, é responsável por impulsionar moedas como o Dogecoin. Se essa parceria se confirmar, o mercado cripto pode entrar em uma nova fase de valorização.
4. Política externa e China
A relação entre Trump e a China sempre foi conturbada, com tarifas e embargos. Isso pode impactar diretamente empresas com forte dependência da produção chinesa. Investidores devem observar a movimentação de empresas como Apple, que podem enfrentar novos desafios ou serem forçadas a diversificar sua cadeia de produção.
E o investidor brasileiro com isso?
Muita gente acha que isso é “coisa dos EUA”, mas não é bem assim. O mercado global está interligado. Um movimento lá fora pode:
Alterar o valor do dólar e impactar quem investe em ativos internacionais (como IVVB11, Nasdaq11, ações como Apple, Google, Microsoft, entre outras).
Influenciar a entrada ou saída de capital estrangeiro da B3.
Gerar oportunidades (ou riscos) em setores como tecnologia, energia e cripto.
Se você investe com foco no longo prazo, precisa acompanhar esses movimentos e entender onde estão as oportunidades. Uma mudança de governo nos EUA pode alterar toda a dinâmica dos investimentos globais, e o investidor que se antecipa pode colher os melhores frutos.
O que fazer agora?
Esse é o momento de:
Reavaliar sua carteira de investimentos.
Estudar oportunidades nos EUA (ações, ETFs, criptomoedas).
Estar atento a movimentos políticos e econômicos que influenciam o mercado.
Buscar conhecimento e orientação prática para não agir por impulso.
E é justamente para isso que existe a mentoria Investindo na Prática, da Finanças de Bolso. Um programa criado para te ajudar a montar uma carteira sólida, entender o cenário econômico e investir com confiança — mesmo diante de um mundo em constante mudança.
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